Desde outubro do ano passado, a Fundação Jardim Zoológico de Brasília tem sido testemunha de pelo menos 15 nascimentos de diversas espécies raras e fascinantes. Graças à dedicação incessante dos funcionários e à melhoria contínua das condições de cuidado, foram registrados oito escorpiões, uma jiboia, um tamanduá-mirim, duas aranhas armadeiras, um bugio de mãos ruivas e duas jacutingas. No mesmo período do ano anterior, o zoológico viu o nascimento de 12 animais, incluindo dez bichos-pau, uma ararinha e um maracanã-nobre.
“Cada nascimento é motivo de celebração e representa não apenas um sucesso para a instituição, mas também uma contribuição para a conservação da diversidade biológica. Esses animais estão passando por um período de adaptação e, em breve, estarão disponíveis para a visitação”, comenta o diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto.
Os oito escorpiões e as duas aranhas armadeiras são uma adição fascinante à sala de artrópodes. Esses aracnídeos, muitas vezes incompreendidos, desempenham um papel importante nos ecossistemas naturais e são essenciais para o equilíbrio do meio ambiente.
A jiboia, uma das maiores espécies de serpentes encontradas na América do Sul, trará uma aura de mistério e admiração para o serpentário do Zoo. O nascimento dela representa um marco significativo na missão de educar o público sobre a importância das serpentes na natureza.
O tamanduá-mirim, batizado pelo público de Amendoim, já tem encantado visitantes de todas as idades. A presença dele no Zoológico destaca a necessidade de proteger essas espécies vulneráveis e seu habitat natural. O filhote do bugio de mãos ruivas, uma espécie ameaçada de primata, representa um símbolo de esperança para a conservação da vida selvagem.
Por fim, o nascimento dos dois filhotes de jacutingas celebra o comprometimento do Zoológico de Brasília com a conservação das espécies endêmicas da Mata Atlântica e o compromisso em inspirar os visitantes a valorizarem e protegerem o mundo animal.
As informações são da Agência Brasília