Hospital Regional de Santa Maria é referência em fisioterapia para gestantes


santa maria

Reconhecida por sua atuação em diferentes frentes , do tratamento de lesões esportivas à reabilitação neurológica e ao cuidado com idosos, a Fisioterapia ganha um papel especial no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). Ali, o trabalho dos fisioterapeutas se integra a uma etapa única e transformadora da vida da mulher: a maternidade.

No Dia Mundial da Fisioterapia, celebrado nesta segunda-feira (8), o HRSM reforça a importância desse acompanhamento durante a gestação, o parto e o pós-parto. “A atuação dos fisioterapeutas garante mais tranquilidade e segurança às grávidas, além de favorecer a humanização do atendimento. Técnicas específicas ajudam no alívio da dor, no controle da respiração, no posicionamento adequado e na recuperação pós-parto”, explica Danielle Fontenele, chefe do Serviço de Saúde Funcional da unidade.

Apoio que transforma a experiência do parto

Administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (IgesDF), o HRSM é o único hospital do Distrito Federal — tanto na rede pública quanto na privada — a oferecer fisioterapeutas especialistas em saúde da mulher disponíveis 24 horas por dia. Esses profissionais atuam em conjunto com a equipe multiprofissional, acompanhando a gestante desde o pré-natal de alto risco até a recuperação após o nascimento do bebê.

“O diferencial é que estamos ao lado da paciente em todos os momentos, trazendo segurança, confiança e suporte prático. Nosso objetivo é sempre cuidar da mulher de forma integral”, complementa Danielle.

“A atuação dos fisioterapeutas garante mais tranquilidade e segurança às grávidas, além de favorecer a humanização do atendimento. Técnicas específicas ajudam no alívio da dor, no controle da respiração, no posicionamento adequado e na recuperação pós-parto”.Danielle Fontenele, chefe do Serviço de Saúde Funcional da unidade

Foi esse cuidado que marcou a experiência de Katia Bento Pereira, que deu à luz à filha Aurora em 22 de agosto. “Durante a gestação, a fisioterapia foi fundamental para diminuir as dores que eu sentia, principalmente na lombar. Quando eu tinha atendimento, era o melhor dia da semana”, conta. No trabalho de parto, o suporte foi decisivo. “A dor estava tão intensa que quase desisti do parto normal. Eu não conseguia mais aplicar o que havia aprendido. Foi quando a fisioterapeuta me lembrou da importância da respiração e me colocou em uma posição mais confortável. Isso me deu forças para continuar. Sem essa ajuda, não teria conseguido”, relembra emocionada.

Cuidado que continua no pós-parto

Após o nascimento, o acompanhamento prossegue na maternidade. Segundo a fisioterapeuta pélvica Giovanna Cassaro, todas as mulheres passam por uma avaliação após o parto.

“Neste momento, oferecemos orientações iniciais, estímulos precoces para ativação muscular, suporte à amamentação e, quando necessário, encaminhamento para o ambulatório nos casos de perda involuntária de urina durante a gestação”, explica.

A fisioterapia também contribui diretamente para o sucesso da amamentação, utilizando recursos como a laserterapia, que auxilia na cicatrização de fissuras e lacerações. “Nosso objetivo é garantir uma recuperação mais confortável e segura, para que a mulher viva esta fase com mais bem-estar e confiança”, conclui Giovanna.

Com informações da Agência Brasília


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