Cozinha do Hospital Regional de Santa Maria passará por reforma


Foto: Divulgação/IgesDF

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) publicou, na última sexta-feira (5), o edital para a contratação da empresa responsável pela reforma da cozinha do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). A unidade prepara cerca de 5.200 refeições diárias, atendendo pacientes, acompanhantes, colaboradores do hospital e também seis Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) do DF e o Hospital Cidade do Sol (HSol).

Segundo o superintendente de Engenharia e Arquitetura do IgesDF, Adisson Gabriel Vieira, a reforma é essencial para manter as condições sanitárias, a eficiência operacional e a segurança alimentar. “Essa obra vai modernizar os espaços e assegurar que o serviço continue sendo prestado com qualidade e segurança”, afirma. A decisão de reformar o local foi motivada por relatórios do Núcleo de Controle de Infecção Hospitalar do HRSM e da Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde do DF (PROSUS). Desde a construção, a cozinha havia recebido apenas pequenas intervenções.

Entre as principais melhorias previstas estão a construção de um novo refeitório, a readequação dos espaços internos e a instalação de câmaras frigoríficas modernas para congelados, laticínios, hortifrutis e carnes. Serão criados setores climatizados para saladas, confeitaria e dietas especiais, além de áreas específicas para lavagem de louças, panelas e carrinhos.

A reforma também inclui a implantação de sistemas de climatização e exaustão mecânica adequados, garantindo temperatura e qualidade do ar. Novos acabamentos em pisos, paredes e tetos com revestimentos de alta performance para higiene serão aplicados, e os equipamentos de cocção e refrigeração serão modernizados para maior eficiência na produção e conservação dos alimentos.

O plano prevê a instalação de contêineres refrigerados temporários para armazenar alimentos perecíveis e a execução da obra em etapas, de forma a não interromper a produção. O valor estimado para a reforma é de R$ 8,2 milhões, com contratação pelo critério de menor preço global, modelo que garante economicidade, padronização dos métodos e maior controle de qualidade.

Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF


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